terça-feira, 27 de setembro de 2011

Sempre


Não sei como sería a vida sem tua presença.
A força que emana de Ti... é alimento, dá vida.
As palavras, a didática, a compreensão acalma, suaviza, da paz.
Obrigada, muito obrigada por tudo, por hoje, por ontem, por todo o sempre.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Atos e Palavras


É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.
Paulo Freire

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Me Encante...


"Me encante sem dizer nada, ou até dizendo tudo. Sorrindo ou chorando. Triste ou alegre. Mas, me encante de verdade, com vontade..."
(Pablo Neruda)

sábado, 10 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011


Honestamente comecei a ficar insensível ao desprezo e a opinião alheia.
Eu realmente tenho mais o que fazer da minha vida. E só pra constar... tá sendo uma delicia descobrir tudo o que eu havia sufocado em mim.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Transformações


Não foi dada a permissão. Ninguém abriu a porta, não existiu premeditação.
Transitar entre o real e o imaginário sempre causa muita frustração e perceber o impossível querer se tornar possível rouba o fôlego e o sono.
Ansiedade e tranquilidade, medo e coragem, abstinência e desejo, choro e sorriso, ausência e companheirismo...conflitos diários, amadurecimento, busca pela vivência do tempo perdido.
Existe fumaça por sobre o vulcão outrora adormecido, e a minha natureza clama que a tempestade tarde, pois a lava já se aproxima. Deixa quente como está, eu prefiro assim.

sábado, 3 de setembro de 2011

Sobrevivendo


Existe... Tá lá bem guardadinho, escondido, trancafiado pelo medo, sobrevivendo a uma verdadeira tortura.
Vez em quando se atreve olhar a luz que entra pela fresta quase imperceptível do seu calabouço.
Nesse minuto de atrevimento todos os desejos se renovam, ganham forma e sentido. A vontade de sair é enorme, o delírio de liberdade faz-se fonte de vida e a necessidade do toque chega a ser insuportável.
Num esforço quase desesperado em se permitir, esbarra-se nas limitações impostas por sua condição de prisioneiro.
Todo o encanto se perde, e a coragem que recebera ao se deixar inebriar por aquela fresta de luz vai embora.
E então sucumbe, sem ao menos gozar do direito de se fazer conhecer.